Quem é que nunca ouviu falar no cinema mudo, tudo que se conhece hoje no mundo do cinema é graças aos pioneiros astros e estrelas que se tornaram ícones naquele tempo. Um tema que não poderia ficar de fora aqui do blog, vou falar um pouco sobre esse fascinante tema. Nos anos vinte, como não era possível introduzir som nas produções os filmes eram acompanhados por uma música tocada em um piano dentro da sala de exibição. Bem no começo (meados de 1896), o mágico George Mélliè resolveu começar a dirigir filmes introduzindo efeitos especiais, chegou a rodar na época o fabuloso "Viagem a Lua" , se tornando assim o pai dos filmes de ficção científica. Avançando um pouco mais chegamos ao tenebroso "Nosferatus" de F.W.Murneau, filme que marcou com uma história sombria e o uso de truque com sombra. A visão de Murneau sobre o vampiro difere da visão geral vista nos cinemas, onde a criatura vampiresca é feia e caricata. Se tornou uma obra do expressionismo alemão. Outro grande diretor da época foi o alemão Fritz Lang, um dos grande sucessos é "Metropole". Reza a lenda que Hitler era um grande fã do cinema, sendo esse filme um dos seus favoritos. Bom, falar de cinema mudo e não falar de Charlie Chaplin não é falar de nada. Chaplin é com certeza o símbolo de toda essa época. Seus filmes traziam uma certa inocência por parte do personagem, mais as histórias era carregada de humor negro e críticas a sociedade da época. Na minha opinião "Tempos Modernos" e "O Grande Ditador" são exemplos disso. Por ultimo quero falar sobre as mulheres que também se destacaram no cinema mudo. Pra começar Louise Brooks, dona de uma personalidade fortíssima e uma beleza excepcional, estrelou "A Caixa de Pandora" considerado um clássico. O estilo do seu corte de cabelo foi febre na década de vinte. Outra atriz transformada em símbolo sexual da época foi Theda Brada que atuou em mais de 40 produções. Famosa por interpretar papéis no estilo vamp, que na verdade é um trocadilho pra um tipo de mulher sensual. Um de seus grande somentos foi ao interpretar "Cleopatra" , onde aparecia com trajes transparentes deixando o resto ao imaginário do público masculino. Espero que tenha conseguido falar um pouco de maneira significante sobre o cinema mudo aqui no blog. Pra quem gostou recomendo que pesquise um pouco mais. Até a próxima.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
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